Especialista defende games na educação: "Feijão com arroz não vai solucionar problemas"
A tecnologia na educação pode ser uma
alternativa para motivar e instigar os estudantes para os assuntos abordados em
sala de aula. Os games na educação despertam a curiosidade, aumentando o
envolvimento e reforçando a aprendizagem conforme a reportagem do jornal Zero
Hora do dia 14/9/15 com o Drº em educação Rafael Parente.
Concordo com especialista, pois as
aulas tradicionais que são realizadas na maioria das escolas e universidades
hoje em dia, não estão resolvendo as dificuldades encontradas na área. Conforme
com a reportagem e minha observação quando crianças estão jogando videogame,
nem se quer piscam, tamanha é a concentração. Já em aulas tradicionais os
pensamentos voam para longe ou as conversas paralelas os distraem.
A lógica competitiva e provocativa
dos games poderá ajudar os professores a melhorar comportamentos dos alunos
através dos jogos, estimulando o aumento da percepção, responsabilidade e
memória com ações simples como jogos social, não necessariamente digital, que
podem combinar tarefas, laços de cooperação e recompensas.
Este novo conceito de aprendizagem
estimula as crianças, alunos, professores e profissionais de diversas áreas. "A educação precisa passar por
adequações e modernizações", diz Rafael Parente. É preciso repensar as
necessidades das escolas, os métodos e formas de ensino-aprendizagem, pois o
ensino de má qualidade revela uma defasagem na educação.
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