sábado, 27 de maio de 2017

Fase Adulto/Idoso

Fase Adulto/Idoso

Frente às reflexões quanto a diferença entre os gêneros, é possível perceber que o masculino e o feminino são pensados e vividos de formas diferentes. A forte influência das questões de gênero envolve os papéis, valores e padrões sociais e culturais construídos e definidos pela sociedade em sua evolução histórica, que influenciam na efetivação de atitudes mais saudáveis que possibilitem o envelhecimento com mais qualidade de vida e felicidade.
Frente à diversidade de características deste público, podemos perceber que não há um perfil único de idoso, podendo haver variações de características devido a diversos fatores relacionados a questões sociais, culturais e econômicas. Independentemente de suas características, seja o idoso mais ativo ou o mais frágil, todos têm seus direitos garantidos conforme as políticas públicas destinadas a este público em nosso país.
A Política Nacional do Idoso, Lei nº. 8.842, de 4 de janeiro de 1994, tem como objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. Apesar de esta Política ter características mais presentes da Assistência Social na sua implementação, as ações governamentais perpassam por diversas áreas; conforme o Art. 10 estão incluídas a área da promoção e assistência social, da saúde, da educação, do trabalho e previdência social, da habitação, e urbanismo, da justiça, da cultura, esporte e lazer.

O aumento demográfico da população idosa na contemporaneidade gera desafios para a sociedade a fim de desenvolver meios para enfrentar as demandas específicas decorrentes dessa nova realidade etária. Nesse sentido, torna-se imprescindível ressaltar a importância, de estudos e pesquisas para um melhor entendimento do processo de envelhecimento tendo em vista garantir a qualidade de vida na velhice.

Convivência comunitária e o Espaço de Cultura e Solidariedade Atualmente as preocupações com a velhice aumentaram e nos conduzem a pensar sobre como vivem, onde vivem, com quem vivem os idosos. Considerando esses aspectos, observamos a amplitude dos significados desses conceitos, que se reportam à questão de espaços de convivência comunitária. 

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