sexta-feira, 10 de novembro de 2017

Inclusão e Autismo

Gosto muito deste assunto sobre inclusão, admito que o termo transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) é algo novo para mim. Pensando que nossa metodologia de trabalho é baseada no Vigosky, acredita-se             que      o trabalho com a diversidade, o processo de inclusão de crianças com deficiências é        que inclui a questão das valorizado em todas as ações deficiências,      possibilita        as educativas propiciadas. O desenvolvimento cognitivo, afetivo e social de todas as crianças, não apenas das que apresentam alguma limitação física, intelectual ou sensorial. A possibilidade de convívio entre crianças com e sem deficiências, por si só, já revela o sentido de toda a intenção da proposta apresentada pela Educação Infantil em minha escola.  Bem como de encontro com o texto, que abordada o autismo e as dificuldades desta interação social e comunicação, apresentando algumas características no ambiente escolar.
A escola necessitará ser diversificada o suficiente para que se possa maximizar as oportunidades de aprendizagem das crianças com necessidades educativas especiais (ROSSETO, 2005, p.42). 
A inclusão, nessa perspectiva, não diz respeito apenas às crianças com diagnósticos de deficiências, mas, principalmente, a assegurar o acesso, a permanência e a aprendizagem de todas as crianças no espaço escolar. Esse direito relaciona-se diretamente ao respeito, valorização, sensibilidade, estabelecimento dos suportes teóricos, práticos e técnicos necessários.       
Chamberlaim (2002), ao investigar a rede social e o envolvimento de crianças com autismo de alto funcionamento cognitivo e seus pares na escola, considerou apenas uma amostra de crianças de segunda a quarta séries. Portanto, como essa realidade ocorre em crianças menores (pré-escolares) e com deficiência mental associada, que representa a maioria dos casos de autismo, ainda é desconhecida. Percebe-se, sobretudo na área da psicologia, a carência de estudos relacionados à inclusão da criança autista em escola comum, focando a interação dessa criança com as demais e a caracterização de suas possíveis potencialidades interativas.




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