Gosto
muito deste assunto sobre inclusão, admito que o termo transtornos Globais do
Desenvolvimento (TGD) é algo novo para mim. Pensando que nossa metodologia de
trabalho é baseada no Vigosky, acredita-se que
o trabalho com a diversidade, o
processo de inclusão de crianças com deficiências é que inclui a questão das valorizado em todas as ações
deficiências, possibilita as educativas propiciadas. O desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social de todas as crianças, não apenas das que apresentam
alguma limitação física, intelectual ou sensorial. A possibilidade de convívio
entre crianças com e sem deficiências, por si só, já revela o sentido de toda a
intenção da proposta apresentada pela Educação Infantil em minha escola. Bem como de encontro com o texto, que
abordada o autismo e as dificuldades desta interação social e comunicação, apresentando
algumas características no ambiente escolar.
A
escola necessitará ser diversificada o suficiente para que se possa maximizar
as oportunidades de aprendizagem das crianças com necessidades educativas
especiais (ROSSETO, 2005, p.42).
A
inclusão, nessa perspectiva, não diz respeito apenas às crianças com
diagnósticos de deficiências, mas, principalmente, a assegurar o acesso, a
permanência e a aprendizagem de todas as crianças no espaço escolar. Esse
direito relaciona-se diretamente ao respeito, valorização, sensibilidade,
estabelecimento dos suportes teóricos, práticos e técnicos necessários.
Chamberlaim
(2002), ao investigar a rede social e o envolvimento de crianças com autismo de
alto funcionamento cognitivo e seus pares na escola, considerou apenas uma
amostra de crianças de segunda a quarta séries. Portanto, como essa realidade
ocorre em crianças menores (pré-escolares) e com deficiência mental associada,
que representa a maioria dos casos de autismo, ainda é desconhecida.
Percebe-se, sobretudo na área da psicologia, a carência de estudos relacionados
à inclusão da criança autista em escola comum, focando a interação dessa
criança com as demais e a caracterização de suas possíveis potencialidades
interativas.
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