Após a leitura da Nota Técnica 04/2014 do MEC/SECADI/DPEE, quais são as possibilidades identificadas a partir da mudança de um procedimento burocrático, do olhar e do fazer da escola e da interlocução clínico-escolar para o aluno de Inclusão?
Neste semestre tive a oportunidade de ter uma capacitação com o grupo de pesquisa da UFRGS psicologa e professor, que falava sobre laudo e medicalização na escola. Acompanhando o dia a dia, os desenvolvimentos dos projetos, ambientes de socialização das crianças nós como profissionais percebemos quando alguma situação é necessária nossa intervenção e apoio em sala de aula, logo entramos em contato com a família para entender o contexto e se necessário um parecer para o pediatra sobre os acontecimentos.
Realizamos uma rede de parceria da educação e infância em N.Hartz projeto piloto, pois entro em contato com nossa assistente social e orgãos de atendimento do município.
Buscamos sensibilizar os pais com a situação, e conversamos, trocamos experiencias, dialogamos em nossos encontros de pais. Pois por vezes precisamos lembrar das fases do desenvolvimento infantil, dar apoio e fortalecer estes pais para lidar com situações do dia a dia. Lembrando que a escola é inclusiva e exitem leis que garantem os direitos destas crianças.
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