domingo, 25 de junho de 2017

Reflexão Desenvolvimento infantil-Avaliação

Entendo a avaliação mediadora como um exercício diário, inclusive foi abordado texto da Jussara Hoffman em nosso ultimo via lync com formação de professores/junho, onde podemos refletir com os docentes  Entendendo a avaliação como forma de historicizar caminhos que cada criança vem percorrendo em busca de conhecimento do mundo e desenvolvimento de valores pessoais, retratando, assim a dinamicidade de sua ação de conhecer. (Jussara Hoffmann)
Lembrando que não existe o certo e errado na educação infantil, a avaliação do desenvolvimento da criança é um retorno para a família, pois é uma construção e uma maneira de informa-la sobre o que está sendo desenvolvido no ambiente escola com foco nas habilidades e competências, avaliando adaptação e autonomia com base nos eixos norteadores: linguagem oral e escrita, artes visuais, matemática, movimento, musica, natureza e sociedade  e Identidade e autonomia ) juntamente com a intencionalidade e estratégias desenvolvidas através dos projetos de aprendizagem. Utilizamos ferramentas como anedotário, parecer descritivo, perfil da turma, portfólio e controle de frequência.
E o texto acercar-se sobre apoio do SEAP para a democratização e o acrescente da qualidade da educação estadual no Rio Grande do Sul. A gestão democrática e a importância da participação das crianças, famílias, professores e funcionários e comunidade escolar,  propiciando informar os cidadãos nas decisões e deliberações. Destacando o diálogo como principal instrumento para a construção da escola coletiva, e mencionando ações como conselhos escolares, a eleição para dirigentes e a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico (PPP) como estruturas de uma gestão democrática.
 A gestão democrática é compreendida então como um processo político através do qual as pessoas que atuam na/sobre a escola identificam problemas, discutem, deliberam e planejam, encaminham, acompanham, controlam e avaliam o conjunto das ações voltadas ao desenvolvimento da própria escola na busca da solução daqueles problemas. Esse processo, sustentado no diálogo, na alteridade e no reconhecimento às especificidades técnicas das diversas funções presentes na escola, tem como base a participação efetiva de todos os segmentos da comunidade escolar, o respeito às normas coletivamente construídas para os processos de tomada de decisões e a garantia de amplo acesso às informações aos sujeitos da escola. (SOUZA, 2007, p. 131).
Para considerar os dados da pesquisa que se baseou o artigo, os limites estabelecidos e os auxílios da política nos esforços cognitivos e comportamentais das práticas gerenciais na educação. O artigo originou como resultado que o SEAP permitiu a reflexão de uma probabilidade legítima de progressos educacionais e que aceita, como herança, a persuasão de que é provável conseguir uma educação pública de máxima condição e mais democrática no Estado.





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