Entendo a
avaliação mediadora como um exercício diário, inclusive foi abordado texto da
Jussara Hoffman em nosso ultimo via lync com formação de professores/junho,
onde podemos refletir com os docentes Entendendo
a avaliação como forma de historicizar caminhos que cada criança vem
percorrendo em busca de conhecimento do mundo e desenvolvimento de valores
pessoais, retratando, assim a dinamicidade de sua ação de conhecer. (Jussara
Hoffmann)
Lembrando que não existe o certo e errado na
educação infantil, a avaliação do desenvolvimento da criança é um retorno para
a família, pois é uma construção e uma maneira de informa-la sobre o que está
sendo desenvolvido no ambiente escola com foco nas habilidades e competências, avaliando
adaptação e autonomia com base nos eixos norteadores: linguagem oral e escrita,
artes visuais, matemática, movimento, musica, natureza e sociedade e Identidade e autonomia ) juntamente
com a intencionalidade e estratégias desenvolvidas através dos projetos de
aprendizagem. Utilizamos ferramentas como anedotário, parecer descritivo,
perfil da turma, portfólio e controle de frequência.
E o texto acercar-se sobre apoio
do SEAP para a democratização e o acrescente da qualidade da educação estadual
no Rio Grande do Sul. A gestão democrática e a importância da participação
das crianças, famílias, professores e funcionários e comunidade escolar, propiciando informar os cidadãos nas decisões
e deliberações. Destacando o diálogo como principal instrumento para a
construção da escola coletiva, e mencionando ações como conselhos escolares, a
eleição para dirigentes e a construção coletiva do Projeto Político-Pedagógico
(PPP) como estruturas de uma gestão democrática.
A gestão democrática é compreendida então como
um processo político através do qual as pessoas que atuam na/sobre a escola
identificam problemas, discutem, deliberam e planejam, encaminham, acompanham,
controlam e avaliam o conjunto das ações voltadas ao desenvolvimento da própria
escola na busca da solução daqueles problemas. Esse processo, sustentado no
diálogo, na alteridade e no reconhecimento às especificidades técnicas das
diversas funções presentes na escola, tem como base a participação efetiva de
todos os segmentos da comunidade escolar, o respeito às normas coletivamente
construídas para os processos de tomada de decisões e a garantia de amplo
acesso às informações aos sujeitos da escola. (SOUZA, 2007, p. 131).
Para considerar os dados da
pesquisa que se baseou o artigo, os limites estabelecidos e os auxílios da
política nos esforços cognitivos e
comportamentais das práticas gerenciais na educação. O artigo originou
como resultado que o SEAP permitiu a reflexão de uma probabilidade legítima de progressos
educacionais e que aceita, como herança, a persuasão de que é provável conseguir
uma educação pública de máxima condição e mais democrática no Estado.
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