segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

#REPOST #ID#EGO#SUPEREGO

#REPOST #ID  EGO SUPEREGO



          Voltando em nossa percepções e seguindo no mês de setembro de 2015, a propósito da teoria do aparelho psíquico introduz os conceitos do ID, EGO, Super Ego ligado aos três sistemas de personalidade, faltou muitas considerações conforme venho observando nestes ‘repost’ da interdisciplinar Seminário Integrador, ao mesmo tempo que é gratificante chegar até aqui e conseguir perceber nossa evolução é extremamente cansativo, visto que se faz necessário ir até o blog encontrar uma postagem identificando possibilidade de melhorias, consultar no moodle interdisciplinar porque não utilizei marcadores em todas as postagens, buscar citações adequadas e referencias bibliográficas.
Pensando na psicologia apresento considerações ao final da interdisciplina que poderiam estar inclusas nesta postagem:
O brinquedo entre pares possui maior variedade de estratégias de improviso, envolve mais negociações e é mais criativo (Sawyer, 1997). Assim, ao brincar com seus companheiros, a criança aprende sobre a cultura em que vive, ao mesmo tempo em que traz novidades para a brincadeira e resinificam esses elementos culturais. Aprende, também, a negociar e a compartilhar objetos e significados com as outras crianças. O brincar também permite que a criança tome certa distância daquilo que a faz sofrer, possibilitando-lhe explorar, reviver e elaborar situações que muitas vezes são difíceis de enfrentar. Autores clássicos da psicanálise, como Freud (1908) e Melanie Klein (1932, 1955), ressaltam a importância do brincar como um meio de expressão da criança, contexto no qual ela elabora seus conflitos e demonstra seus sentimentos, ansiedades desejos e fantasias. Em suas investigações Freud descobriu desejos reprimidos da mente, que havia sido excluído do consciente. Apresentando novas teorias, técnicas e experiências na psicanálise, as quais muitas foram vistas como moralista na época.
As doenças mentais tinham pouco estudo na medicina do século XIX, a situação era contrária aos dias de hoje onde o conhecimento da psicanálise auxilia o educador a perceber diversas formas de comportamento e estabelecer uma relação de respeito e afetividade com os alunos.
Charcot realizava experiências incomuns como a hipnose que trouxeram revoluções para os pensamentos de Freud levando-o para a exploração da psique como o inconsciente e sexualidade.
Nos dias atuais podemos ligar a sexualidade nos primeiros anos de vida do ser humano, levando as fases de desenvolvimento sexual: Fase oral, Fase Anal, Fase Fálica e Latência. Dentre estas, destaca-se o complexo de Édipo que ocorre entre 3 a 5 anos na fase fálica.
Dr. Joseph Breuer é conhecido na história da psicanálise como Anna O, que era uma paciente com histeria grave, usando o tratamento pela palavra tornando a base para idéias revolucionarias de Freud. Levando o mesmo a realizar sua autoanálise interpretando o próprio inconsciente, compreendendo sentimentos reprimidos que gera ansiedade, ódio e fere a autoestima desde a fase de criança.
Segundo Freud o inconsciente refere-se a um agrupamento de desejos, sentimentos ou conjunto de idéias que ' foram' reprimidos, ou podem simplesmente ser inconsciente. Outro princípio do inconsciente é o começo do prazer, fornecendo satisfação. A pulsão é uma força constante, de origem somática, é à ação capaz de satisfazer a necessidade de ação específica. Ego estabelece o equilíbrio buscando funções de percepção, memória, sentimento e pensamentos. Super Ego, leva as atitudes e padrões da sociedade e do meio cultural e moral, levando a tomada de ações correta.



Referencial:


JENKS, Chris. Constituindo a criança. Revista Educação, Sociedade e Culturas, n. 17, 2002.
Legal, José Eduardo. Caderno de Estudos – Modulo Específico – Psicopedagogia: Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Indaial: Grupo Uniasselvi, 2009.
NUTTI, Juliana Zantut. Distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem: algumas definições e teorias explicativas. Psicopedagogia On-Line, 2002. Disponível em: . Acesso em: 15 de setembro 2015.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997.

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