Educação inclusiva: para todos ou para cada um? Alguns paradoxos (in)convenientes
Concorrendo ao 59º Prêmio Jabuti na área de educação, o livro de
A questão que incide no espaço escolar de forma contundente na atualidade concerne ao fato da Educação cada vez mais prescindir da dimensão artística e privilegiar a dimensão técnica. A exacerbação do tecnicismo significa o predomínio do caráter replicável e serial, oriundo da fabricação de objetos, em uma tarefa eminentemente humana, a educação. Considerá-la como arte, e não meramente como técnica a ser aplicada (e replicada), exige que a mão do oleiro deixe marcas na argila, o que requer uma mudança subjetiva – tanto do professor quanto do aluno – a partir de uma experiência em conjunto. Isso não ocorre na massa, dada sua dimensão artesanal. Menos ainda quando se trata do chamado aluno especial, o qual não se dilui no todo.
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
Dia da consciência Negra!
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
O Dia Nacional da Consciência Negra é celebrado, no Brasil, em 20 de novembro. Foi criado em 2003 como efeméride incluída no calendário escolar — até ser oficialmente instituído em âmbito nacional mediante a lei nº 12.519, de 10 de novembro de 2011, sendo feriado em cerca de mil cidades em todo o país e nos estados de Alagoas, Amazonas, Amapá, Mato Grosso e Rio de Janeiro através de decretos estaduais.[1] Em estados que não aderiram à lei a responsabilidade é de cada câmara de vereadores, que decide se haverá o feriado no município.
A ocasião é dedicada à reflexão sobre a inserção do negro na sociedade brasileira.[2] A data foi escolhida por coincidir com o dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares, em 1695
sexta-feira, 17 de novembro de 2017
Entrevista 1 tentativa
https://www.youtube.com/watch?v=lS9Km_taKjI&t=135s
Entrevista com monitora de esportes Ivonete, trabalha no contra turno escolar em Sapiranga.
Atualmente atendemos 80 crianças na ed. infantil e 75 no contra turno no SESI/Sapiranga.
Percebemos uma cultura e colonização Alemã/italiana na região Vale Paranhama.
População: 79.946 habitantes (população estimada no ano de 2016 pelo IBGE*)
Área: 138,027 quilômetros quadrados (IBGE)
Densidade demográfica: 542,14 hab/Km² (IBGE)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,806
Produto interno bruto (PIB): R$ 2,5 bilhões (ano de 2014 - dados da FEE)
PIB per capita: R$ 32,030 mil (ano de 2014 - dados da FEE)
Exportações (2010): US$ 164 milhões
Potencial de consumo: R$ 1,2 bilhão (*)
Empregos formais: 24,9 mil (*)
Empregos na indústria: 16,43 mil (*)
*Dados estimados obtidos do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sobre a população, o Censo oficial de 2010 registrou 74.985 habitantes em Sapiranga.
Conforme o último Censo oficial realizado em 2010, Sapiranga conta com 74.985 habitantes, sendo que nas estimativas populacionais do IBGE a população de Sapiranga chegou a 79.946 habitantes em 2016. A área total do município é de 138,027 quilômetros quadrados. Dos 74,9 mil habitantes do Censo 2010, 36.989 formavam a população masculina e 37.996, a feminina. O número de pessoas alfabetizadas, segundo o Censo, é de 65.491.
A economia tem sua força na produção industrial e nos serviços. Os principais produtos do setor primário são acácia negra, batata inglesa, arroz, aipim e hortifruticultura. O setor secundário conta com calçados, metalurgia e componentes. No setor terciário temos gêneros alimentícios, vestuário e eletrodomésticos. Segundo levantamento do IBGE, em 2013, são mais de 4 mil empresas na indústria, comércio e serviços de Sapiranga.
A cidade realiza anualmente em novembro a tradicional Festa das Rosas, trazendo turistas de outras regiões e até de outros Estados para festejar e conhecer as belezas do município. Entre as belas atrações naturais de Sapiranga, o Morro Ferrabraz é o cartão postal sapiranguense, com sua imponência ele é conhecido nacionalmente pela prática do voo livre, um diferencial que atrai turistas o ano inteiro e também leva ao seu topo, em duas rampas, competidores e amantes de esportes como paraglider e asa delta. E além de Cidade das Rosas e do Voo Livre, o uso das bicicletas (segundo estimativa da Secretaria Municipal de Trânsito, atualmente existem mais de 40 mil bicicletas) destaca Sapiranga no cenário gaúcho.
Entrevista com monitora de esportes Ivonete, trabalha no contra turno escolar em Sapiranga.
Atualmente atendemos 80 crianças na ed. infantil e 75 no contra turno no SESI/Sapiranga.
Percebemos uma cultura e colonização Alemã/italiana na região Vale Paranhama.
População: 79.946 habitantes (população estimada no ano de 2016 pelo IBGE*)
Área: 138,027 quilômetros quadrados (IBGE)
Densidade demográfica: 542,14 hab/Km² (IBGE)
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): 0,806
Produto interno bruto (PIB): R$ 2,5 bilhões (ano de 2014 - dados da FEE)
PIB per capita: R$ 32,030 mil (ano de 2014 - dados da FEE)
Exportações (2010): US$ 164 milhões
Potencial de consumo: R$ 1,2 bilhão (*)
Empregos formais: 24,9 mil (*)
Empregos na indústria: 16,43 mil (*)
*Dados estimados obtidos do site do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Sobre a população, o Censo oficial de 2010 registrou 74.985 habitantes em Sapiranga.
Conforme o último Censo oficial realizado em 2010, Sapiranga conta com 74.985 habitantes, sendo que nas estimativas populacionais do IBGE a população de Sapiranga chegou a 79.946 habitantes em 2016. A área total do município é de 138,027 quilômetros quadrados. Dos 74,9 mil habitantes do Censo 2010, 36.989 formavam a população masculina e 37.996, a feminina. O número de pessoas alfabetizadas, segundo o Censo, é de 65.491.
A economia tem sua força na produção industrial e nos serviços. Os principais produtos do setor primário são acácia negra, batata inglesa, arroz, aipim e hortifruticultura. O setor secundário conta com calçados, metalurgia e componentes. No setor terciário temos gêneros alimentícios, vestuário e eletrodomésticos. Segundo levantamento do IBGE, em 2013, são mais de 4 mil empresas na indústria, comércio e serviços de Sapiranga.
A cidade realiza anualmente em novembro a tradicional Festa das Rosas, trazendo turistas de outras regiões e até de outros Estados para festejar e conhecer as belezas do município. Entre as belas atrações naturais de Sapiranga, o Morro Ferrabraz é o cartão postal sapiranguense, com sua imponência ele é conhecido nacionalmente pela prática do voo livre, um diferencial que atrai turistas o ano inteiro e também leva ao seu topo, em duas rampas, competidores e amantes de esportes como paraglider e asa delta. E além de Cidade das Rosas e do Voo Livre, o uso das bicicletas (segundo estimativa da Secretaria Municipal de Trânsito, atualmente existem mais de 40 mil bicicletas) destaca Sapiranga no cenário gaúcho.
Roteiro
para o vídeo
Inicio
realizando a introdução para a entrevista,
comentando que irá contribuir para nossa aprendizagem na disciplina das
questões étnicas- raciais em diferentes espaços e tempo, nos permitindo
compreender e refletir sobre diversidade cultural, étnica- racial no contexto
escolar e social do individuo, comunidade onde está inserido e sociedade como
um todo.
Solicito apresentação pessoal da
professora, sua formação, seu tempo de experiência, identificando
caraterísticas culturais de onde mora e atua, sua trajetória profissional.
Pois, debater sobre ensinos e de aprendizagens, é abordar identidades,
informações que se estabelecem em situações de culturas, de choques e trocas
entre aspectos do indivíduo e conviver, de relações de poder.
Apresento dados da escola como nº de
alunos matriculado, do sexo, racial,etc. Convido a professora para que possa
compartilhar as características culturais da cidade onde mora e trabalha,
realizando uma reflexão em sua trajetória escolar evidenciando situações vividas
de desigualdade, preconceito ou descriminação. Expondo seu olhar com o foco da
entrevista no assunto da disciplina de questões étnicas- raciais.
sexta-feira, 10 de novembro de 2017
Inclusão e Autismo
Gosto
muito deste assunto sobre inclusão, admito que o termo transtornos Globais do
Desenvolvimento (TGD) é algo novo para mim. Pensando que nossa metodologia de
trabalho é baseada no Vigosky, acredita-se que
o trabalho com a diversidade, o
processo de inclusão de crianças com deficiências é que inclui a questão das valorizado em todas as ações
deficiências, possibilita as educativas propiciadas. O desenvolvimento
cognitivo, afetivo e social de todas as crianças, não apenas das que apresentam
alguma limitação física, intelectual ou sensorial. A possibilidade de convívio
entre crianças com e sem deficiências, por si só, já revela o sentido de toda a
intenção da proposta apresentada pela Educação Infantil em minha escola. Bem como de encontro com o texto, que
abordada o autismo e as dificuldades desta interação social e comunicação, apresentando
algumas características no ambiente escolar.
A
escola necessitará ser diversificada o suficiente para que se possa maximizar
as oportunidades de aprendizagem das crianças com necessidades educativas
especiais (ROSSETO, 2005, p.42).
A
inclusão, nessa perspectiva, não diz respeito apenas às crianças com
diagnósticos de deficiências, mas, principalmente, a assegurar o acesso, a
permanência e a aprendizagem de todas as crianças no espaço escolar. Esse
direito relaciona-se diretamente ao respeito, valorização, sensibilidade,
estabelecimento dos suportes teóricos, práticos e técnicos necessários.
Chamberlaim
(2002), ao investigar a rede social e o envolvimento de crianças com autismo de
alto funcionamento cognitivo e seus pares na escola, considerou apenas uma
amostra de crianças de segunda a quarta séries. Portanto, como essa realidade
ocorre em crianças menores (pré-escolares) e com deficiência mental associada,
que representa a maioria dos casos de autismo, ainda é desconhecida.
Percebe-se, sobretudo na área da psicologia, a carência de estudos relacionados
à inclusão da criança autista em escola comum, focando a interação dessa
criança com as demais e a caracterização de suas possíveis potencialidades
interativas.
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Inclusão sem laudo
Após a leitura da Nota Técnica 04/2014 do MEC/SECADI/DPEE, quais são as possibilidades identificadas a partir da mudança de um procedimento burocrático, do olhar e do fazer da escola e da interlocução clínico-escolar para o aluno de Inclusão?
Neste semestre tive a oportunidade de ter uma capacitação com o grupo de pesquisa da UFRGS psicologa e professor, que falava sobre laudo e medicalização na escola. Acompanhando o dia a dia, os desenvolvimentos dos projetos, ambientes de socialização das crianças nós como profissionais percebemos quando alguma situação é necessária nossa intervenção e apoio em sala de aula, logo entramos em contato com a família para entender o contexto e se necessário um parecer para o pediatra sobre os acontecimentos.
Realizamos uma rede de parceria da educação e infância em N.Hartz projeto piloto, pois entro em contato com nossa assistente social e orgãos de atendimento do município.
Buscamos sensibilizar os pais com a situação, e conversamos, trocamos experiencias, dialogamos em nossos encontros de pais. Pois por vezes precisamos lembrar das fases do desenvolvimento infantil, dar apoio e fortalecer estes pais para lidar com situações do dia a dia. Lembrando que a escola é inclusiva e exitem leis que garantem os direitos destas crianças.
Psicologia
Analise as frases abaixo, tentando identificar as
concepções pedagógicas, psicológicas e epistemológicas que elas revelam.
1 Prof. Ensino Médio: “[A
inteligência] nasce com o homem, eu acho. Ela pode ser desenvolvida, mas ela
não pode ser, digamos, adquirida. [...]. Acho que ela nasce, uns com mais,
outros com menos; ela pode ser desenvolvida, mas acho que ela já vem, acho que
a gente já vem com isso”. (BECKER, F. Epistemologia do professor de
matemática. Ed. Vozes) Processo empirista
2 Profa. de quarta série do ensino
fundamental: “Eu acho que são todos esses estímulos, isso que o professor
faz, de mostrar as coisas [...]. Porque, por exemplo, se tu nunca sentiu o
cheiro de uma maçã tu não vai conseguir ter dentro de ti a noção do cheiro da
maçã, então alguém vai ter que mostrar para ti ou fazer tu sentir o cheirinho
da maçã, aí é que tu vai ter isso construído [sic] dentro de ti. Então, eu acho
que é isso que nós fazemos; nós mais ou menos mostramos a “maçã”, digamos,
assim”. (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática. Ed. Vozes) Processo construtivismo
3 Professor de Ensino Fundamental
e Médio: “O professor é transmissor de conhecimento. [...] mas o
conhecimento, a experiência, isso não se transmite [...]. Para a escola se
tornar realmente um lugar onde se aprenda matemática, tem que passar por uma
grande reformulação que vai desde proporcionar as experiências básicas
fundamentais... o aluno tem que ter aquele momento da vida dele para vivenciar
isso, a escola teria que ser um ambiente de experimentação, praticamente um
laboratório o tempo todo.” (BECKER, F. Epistemologia do professor de
matemática. Ed. Vozes) Processo construtivismo
4 Profa de Ensino Fundamental: “Quando tu abraças uma árvore,
tens a noção perfeita do que será futuramente um cilindro, aquele tronco,
[noção] do que seja uma circunferência; [...] a árvore serrada te dá o contorno
de uma esfera... Creio que a criança pode ter muita facilidade para a
matemática quando ela tem experiências desse tipo”. (BECKER, F. Epistemologia
do professor de matemática. Ed. Vozes) Processo construtivista, a partir de exemplos
práticos.
5 “Isso aí [conhecimento matemático] tem um pouco de tudo, é uma arte,
é principalmente talento da pessoa de [...] conectar um fato com outro e
descobrir: ‘Bah, mas esses dois somados dão essa consequência aqui’. [...] isso
é muito difícil ensinar. Poucas pessoas realmente conseguem. A minha opinião
sobre isso, é que tu consegues ensinar se a pessoa tem talento. [...] E querer
formar muitos matemáticos de boa qualidade, simplesmente achando que a questão
é ensinar para muitas pessoas matemática, não é uma boa política realmente não
dá, não adianta muito.” (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática.
Ed. Vozes) empirista ou apriorista
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