segunda-feira, 26 de setembro de 2016

O que é Ciências??

O que é Ciências??


O conhecimento em ciências propicia experiências que possibilitam uma aproximação com os saberes das diversas formas de representação e explicação do mundo social e natural, e estabelece relações entre o senso comum e o conhecimento científico.
Ampliar as suas experiências;
Formular perguntas, confrontar ideias e buscar soluções;
Estabelecer relações com o ambiente e com as diferentes formas de vida.


 

Foto da 1º Mostra da educação/2016 Aberto a comunidade- Projeto Aprender@Aprender



 
Foto da 1º Mostra da educação/2016 Aberto a comunidade- Projeto Ed. Infantil



Explorar objetos digitais de aprendizagem


QUE INSTRUMENTO É ESSE? Primeiramente serão mostrados para as crianças alguns instrumentos de percussão, como berimbau, bateria, chocalho, tambor, lixa e pandeiro, juntamente com os seus sons. Depois os mesmos serão escondidos atrás de um tapume e irei tocar um a um e as crianças deverão identificar qual som pertence ao instrumento.

Este exemplo é trabalhado no maternal com crianças de 3 á 4 anos, eu como coordenadora educacional acompanhei o desenvolvimento da turma de 20 alunos, que estimula a manipulação e a exploração de objetos, explorando as possibilidades associativas dentro do projeto quem canta seus males espanta!!
 







segunda-feira, 19 de setembro de 2016

Projeto Nível 5-6 anos

Planejamento desenvolvido no Projeto Nível 5-6 anos/Eixo Matemática



Construtivismo, tendo como referência teórica Jean Piaget./MATEMATICA


Considerando o princípio piagetiano, de que o conhecimento decorre da construção de estruturas cognitivas, a função da avaliação mediadora tem sentido investigativa, buscando compreender se e como a criança organiza novas estruturas de conhecimento no processo de assimilação /acomodação.
As crianças, desde o nascimento estão imersas em um universo do qual os conhecimentos matemáticos são parte integrante. Participam de uma série de situações envolvendo números, relações entre quantidade, noções sobre o espaço. Utilizando recursos próprios e pouco convencionais, elas recorrem à contagem e a operações para resolver problemas cotidianos, como conferir figurinhas, marcar e controlar os pontos de um jogo, repartir as balas entre os amigos, mostrar com os dedos a idade, manipular e operar o dinheiro, seriar sucatas ( tampinhas de garrafas, potes de shampoo, garrafas pet. Também observam e atuam no espaço ao redor e, aos poucos, vão organizando seus deslocamentos, descobrindo caminhos, estabelecendo sistemas de referências, identificando posições e comparando distâncias.
Para Piaget (1990), os processos de aprendizagem não são uma mera associação de estímulos e respostas ou de acumulação de conhecimentos; são mudanças qualitativas nas estruturas e esquemas existentes, de complexidade crescente.

Nessa época, as discussões centravam-se no Construtivismo, tendo como referência teórica Jean Piaget. Práticas em projetos:




segunda-feira, 12 de setembro de 2016

TEMA: Violência na escola


TEMA: Violência na escola

CITAÇÃO: A violência à escola está ligada à natureza e às atividades da instituição escolar: quando os alunos provocam incêndios, batem nos professores ou os insultam, eles se entregam a violências que visam diretamente a instituição e aqueles que a representam. Essa violência contra a escola deve ser analisada junto com a violência da escola: uma violência institucional, simbólica, que os próprios jovens suportam através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam (modos de composição das classes, de atribuição de notas, de orientação, palavras desdenhosas dos adultos, atos considerados pelos alunos como injustos ou racistas...). (p. 434-435).
Texto de Bernad Charlot, intitulado A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Publicado na revista Sociologias, de Porto Alegre, ano 4, no. 8 de jul/dez de 2002. Páginas 432-443.



Violência na escola:

A  violência na escolas tem várias faces, lado social  e familiar, a criança, que[1]  vítima da violência passiva ou ativa,  tende a reproduzi-la no âmbito escolar com mais facilidade do que outras. 
No entanto,  dentro do âmbito escolar quando se deparam com  professores  de diferentes personalidade[2] , autoritários,intransigentes  e  muitas vezes insatisfeitos com as condições precárias  e sucateadas da educação, onde a equipe pedagógica e diretiva divergem e não seguem uma rotina de convivência[3] , podendo assim criar e incentivar  um ambiente hostil entre alunos e professores.[4] 
            Segundo o sociólogo  Bernad Charlot[5] :

a violência na escola está ligada a[6]  natureza e as atividades da instituição escolar. [...] Essa violência contra a escola  deve ser analisada  junto com a violência da escola : uma violência institucional simbólica que os próprios jovens suportam através da maneira como a instituição e seus agentes os tratam. (CHARLOT, 2002, p.434-435)


            Logo o ambiente escolar interfere diretamente nas atitudes das crianças que são o espelho de seus mestres refletindo aquilo que recebem.


Referência Bibliográfica

CHARLOT, Bernard. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias. Porto Alegre, ano 4, n. 8, p. 432-443, jul/dez 2002.


Nome Claudia B. Morais Behenck

1-Escolhi o texto sobre Violência Escolar, acredito que o tema apresentado faltou desenvolvimento e dar continuidade na conclusão, pois ambos ficaram muito breve e confuso.
2-Citação direta com mais de três linhas.
3- Não está de acordo a citação, foi sugerido formatação com recúo e fonte da letra menor.
4- Acredito que a bibliografia está de forma correta, na ordem de sobrenome maiúsculo depois o nome, seguido com o nome do livro, cidade e ano. 

Classificação e seriação



O uso do material concreto favorecer o desenvolvimento do raciocínio lógico, estimulando a manipulação e a exploração de objetos, explorando as possibilidades associativas, formular coletiva e individualmente hipóteses sobre o tema em questão, propiciar o reconhecimento e a utilização das noções de contagem, quantidade, de tempo e de espaço em jogos, brincadeiras e músicas nos diversos contextos.

 

Matemática em sala de aula



Conforme texto a matemática em sala de aula aborda semelhanças e diferenças utilizadas em escolas brasileiras. Alguns livros didáticos não apresentam a sistematização, sendo o professor que faz este papel. Concordo com uma linguagem adequada e objetiva e professores conduzindo o interesse dos alunos nas atividades de estudo, cabe ao educador proporcionar uma aula que desperte o interesse do educando através de aulas práticas, dinâmicas e diferenciadas. Talvez a função da escola esteja vinculada com a nossa passividade e com as dificuldades do cotidiano. As crianças têm uma curiosidade natural para perguntar os “como” e os  “porquê” dos acontecimentos, principalmente da natureza. Conforme a escola vai educando, o anseio e a curiosidade vão terminando, chegando repetidas vezes à aborrecimento.
Segundo Caniato, como preparação para a aula sobre astronomia, foi solicitada às professoras lerem o texto: Um episódio na vida de Joãozinho da Maré (CANIATO, 1983). Este texto, distribuído com uma antecedência de quase 30 dias, mostra a discussão entre uma professora e um de seus alunos que se opõe a conceitos equivocados envolvendo estações do ano, que ela transmite durante uma aula. No texto são apontadas argumentações simples, baseadas em observações do dia-a-dia, que desconstroem as concepções alternativas muito comuns referentes às estações do ano, como o fato de o verão acontecer quando a Terra está mais próxima do Sol.
Nos dias de hoje os livros buscam diálogos e uma linguagem atual com o aluno, terminando com o tecnicismo de antigamente. Diversificando esta linguagem através de gráficos, histórias em quadrinhos, imagens, fotos entre outros que facilitam a compreensão do aluno sendo o professor o intermediador deste processo.

Prof. Caniato R.




CANIATO, Rodolpho. Ato de fé ou conquista do conhecimento. Um episódio na vida de Joãozinho da Maré. Boletim da Sociedade Astronômica Brasileira. ano 6, n.2, p.31-37, 1983.

segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Portfólio







Qual o significado atual do portfólio? Houve alguma mudança na sua forma de entendê-lo e nas suas postagens?
O que se aprende nessa escrita ?
Que dificuldades  envolvem essa escrita?

Acredito que o portfólio convém para registrar nossa aprendizagem durante o curso. Fizemos reflexões no semestre anterior sobre algumas postagens e pude perceber que em algumas faltaram citações de autores pois enriquece o texto.
Aprendemos a buscar um olhar amplo para melhor atendimento de situações quais chamamos ‘corriqueiras’, de pequenos conflitos na educação. O qual permitiu melhorar o ambiente escolar como um todo, atenta para a bagagem cultural e experiências vividas por alunos, professores e equipe diretiva. Revendo nossa prática e reavaliando nosso dia-a dia.
Correria do cotidiano, pois temos que conciliar família, trabalho, cursos e faculdade, o que muitas vezes penso que a reflexão ou síntese de textos poderiam ficar mais completas.

O que é uma síntese reflexiva de um semestre?
O que se aprende nessa escrita e na apresentação da síntese?
Que dificuldades  envolveram essa escrita?


            A síntese reflexiva é o resumo de nossa aprendizagem do semestre, podemos realizar uma reflexão do que aprendemos, observar o que faltou e complementar a escrita. Unificando prática, teorias e experiências com uma reflexão sobre nossa vida pessoal, com avanços, expectativas e realizações durante o semestre. Não tenho muita dificuldade na escrita, observei minha síntese do último semestre ficou muito teórica e busquei fazer uma apresentação sobre a prática.