sábado, 27 de maio de 2017

DISCUTINDO SOBRE A LDBEN


DISCUTINDO SOBRE A LDBEN


Atualmente trabalho na educação infantil em consonância com o que prevê a Legislação, com a filosofia da Organização e comprometido com a ação pedagógica estabelecida, atende crianças de zero a cinco anos, oriundas de famílias de trabalhadores da indústria.
Acredito que a mudança é sempre válida e sucessivamente há aspectos positivos e negativos, e podemos refletir e aprender com a modificação.  Desde que a sociedade possa participar e construir essa nova legislação junto com nossas políticas públicas.
As crianças precisam crescer no exercício desta capacidade de pensar, indagar-se e de indagar, de duvidar, de experimentar hipóteses de ação, de programar e de não apenas seguir os programas a elas, mais do que propostos, impostos. As crianças precisam ter assegurado o direito de aprender a decidir, o que se faz decidindo. Se as liberdades não se constituem entregues a si mesmas, mas na sua assunção ética de necessários limites, não se faz sem riscos a serem corridos por elas e pela autoridade ou autoridades com que dialeticamente se relacionam (FREIRE, 1997, p. 58-59).
A avaliação formativa consiste na investigação de qual é o "patamar" de desenvolvimento da criança, tendo em vista orientar a programação do seu atendimento, ou seja, as atividades de ensino.
As atividades podem ser motivadoras e desafiadoras. Podem propiciar a evolução contínua a outros patamares de conhecimento e facilitar à criança progredir na aprendizagem.
De acordo com a LDB, artigo 31:
[...] a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental.


Fase Adulto/Idoso

Fase Adulto/Idoso

Frente às reflexões quanto a diferença entre os gêneros, é possível perceber que o masculino e o feminino são pensados e vividos de formas diferentes. A forte influência das questões de gênero envolve os papéis, valores e padrões sociais e culturais construídos e definidos pela sociedade em sua evolução histórica, que influenciam na efetivação de atitudes mais saudáveis que possibilitem o envelhecimento com mais qualidade de vida e felicidade.
Frente à diversidade de características deste público, podemos perceber que não há um perfil único de idoso, podendo haver variações de características devido a diversos fatores relacionados a questões sociais, culturais e econômicas. Independentemente de suas características, seja o idoso mais ativo ou o mais frágil, todos têm seus direitos garantidos conforme as políticas públicas destinadas a este público em nosso país.
A Política Nacional do Idoso, Lei nº. 8.842, de 4 de janeiro de 1994, tem como objetivo assegurar os direitos sociais do idoso, criando condições para promover sua autonomia, integração e participação efetiva na sociedade. Apesar de esta Política ter características mais presentes da Assistência Social na sua implementação, as ações governamentais perpassam por diversas áreas; conforme o Art. 10 estão incluídas a área da promoção e assistência social, da saúde, da educação, do trabalho e previdência social, da habitação, e urbanismo, da justiça, da cultura, esporte e lazer.

O aumento demográfico da população idosa na contemporaneidade gera desafios para a sociedade a fim de desenvolver meios para enfrentar as demandas específicas decorrentes dessa nova realidade etária. Nesse sentido, torna-se imprescindível ressaltar a importância, de estudos e pesquisas para um melhor entendimento do processo de envelhecimento tendo em vista garantir a qualidade de vida na velhice.

Convivência comunitária e o Espaço de Cultura e Solidariedade Atualmente as preocupações com a velhice aumentaram e nos conduzem a pensar sobre como vivem, onde vivem, com quem vivem os idosos. Considerando esses aspectos, observamos a amplitude dos significados desses conceitos, que se reportam à questão de espaços de convivência comunitária. 

sábado, 20 de maio de 2017

terça-feira, 16 de maio de 2017

Reflexão


Acredito ser muito rica essa troca de experiências que temos nas apresentações, pois sempre fico com aquele gostinho de quero mais !!

Nosso registro deste encontro tão fomentador de aprendizagens!


Bom ver que mesmo com as diferentes dificuldades não desistimos do nosso sonho e objetivo, cada uma com seu problema em particular, conseguimos apoiar e empoderar uma as outras.

Foi possível compreender o quanto é significativo a realização das tarefas, pesquisa, participação, e leituras para expandir nossa aprendizagem no Curso de Licenciatura em Pedagogia a Distância, destacando novamente a afetividade e dedicação em novas práticas educativas, que aperfeiçoou o modo de olhar, admirar e refletir nas tarefas desenvolvidas das duas unidades escolar do SESI onde sou coordenadora e auxiliou-me muito na rotina escolar.

Desenvolvendo a leitura de diversos textos acadêmicos, troca de experiências e integração nos fóruns, onde o seminário integrador IV interliga todas as disciplinas e nos permite a reflexão dos temas abordados durante o semestre sobre Representação do mundo pela Matemática, Estudos Sociais, Ciências Naturais. Cada Interdisciplina colaborou com o jeito de observar esse mundo, na qual seus conhecimentos e entrosamentos característicos nos auxiliaram a compreender que têm muitas maneiras de interpretar, aprender e decodificar o mundo em que existimos. Ainda compreendemos que elas, unidas, desenvolvem e aumentam o nosso entendimento individual e coletivo sobre os temas abordados durante este período.


segunda-feira, 8 de maio de 2017

Ser professor reflexivo- Isabel Alarcão



Ser professor reflexivo- Isabel Alarcão


O texto aborda o tema principal a reflexão, um termo usual e tendência nos dias de hoje. Que nos faz seguir pela busca de uma identidade quase desaparecida, levantando questões de como é possível e desejável ser-se reflexivo e para onde nos leva a nossa reflexão.

Contextualizando as dificuldades no processo reflexivo, que muitas vezes vem acompanhado com a mudança, inovação e adaptação no ensino-aprendizagem. Questionando porque professores acomodam-se e apoiam-se em desculpas e culpados para não seguir com a transformação nas escolas.

Acredito que é necessário sim, pois a reflexão nos faz crescer e amadurecer pensamentos e atitudes, buscando no pessoal e profissional a empatia conseguimos visualizar o mundo com ‘outros olhos’. Realizando ações com ética, respeito, transparência, resiliência, compreendendo e aceitando as diferença. Sendo assim possível rever nossa prática e nos auto-avaliar, reinventando-se a cada dia.

Um “professor reflexivo” não para de refletir a partir do momento em que consegue sobreviver na sala de aula, no momento em que consegue entender melhor sua tarefa e em que sua angústia diminui. Ele continua progredindo em sua profissão mesmo quando não passa por dificuldades e nem por situações de crise, por prazer ou porque não o pode evitar, pois a reflexão transformou-se um uma forma de identidade e de satisfação profissionais. Ele conquista métodos e ferramentas conceituais baseados em diversos saberes e, se for possível, conquista-os mediante interação com outros profissionais. Essa reflexão constrói novos conhecimentos, os quais, com certeza, são reinvestidos na ação. Um profissional reflexivo não se limita ao que aprendeu no período de formação inicial, nem ao que descobriu em seus primeiros anos de prática. Ele reexamina constantemente seus objetivos, seus procedimentos, suas evidencias e seus saberes. Ele ingressa em um ciclo permanente de aperfeiçoamento, já que teoriza sua própria prática, seja consigo mesmo, seja com uma equipe pedagógica. O professor faz perguntas, tenta compreender seus fracassos, projeta-se no futuro, decide proceder de forma diferente quando ocorrer uma situação semelhante ou quando o ano seguinte se iniciar, estabelece objetivos mais claros, explicita suas expectativas e seus procedimentos. A prática reflexiva é um trabalho que, para se tornar regular, exige uma postura e uma identidade particulares. (PERRENOUD, 2002 b,43).