quinta-feira, 18 de janeiro de 2018

Ubuntu

Indicação para reunião escolar, para reflexão de nossos dias.

Ubuntu é uma ideologia africana, que significa: " “Sou quem sou, porque somos todos nós!"



https://www.youtube.com/watch?v=G7mHl2jUueU

2º tentativa do Video -Método Piagetiano


Perguntei a meu afilhado se ele aceitava gravar um video para me ajudar em uma atividade na escola, ele topou o desafio logo.
  • Quais as dificuldades na aplicação? Foi muito fácil a soma, aumentamos a dificuldade, misturamos as frutas e adicionamos 1 qualidade a mais.
  • O que eu faria diferente? Misturar as frutas e aumentar a classificação.
  • O que deu certo e eu repetiria? Sim.
  • Quais foram as minhas aprendizagens ao aplicar a prova? Perguntei p ele contar e separar as frutas, aplicando o método piagetiano sem influenciar as respostas observando seu raciocínio lógico provocando seu pensamento e visualizando o processo de aprendizagem.
  • Como conheço ele desde bebê, é emocionante ver sua evolução e seu desenvolvimento conforme as fases que estudamos. Refizemos o video, aumentando a dificuldade ele aumentou a concentração e realizou o solicitado.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

Primeiros passos...

Acompanhando todas as fases....
Mamãe toda orgulhosa, fica boba com cada conquista do bebe Lucas...1 ano e 2 meses de muito aprendizado, dedicação, amor infinito.

https://youtu.be/w_DK541YgwU

Método Clínico Piaget? Fases do desenvolvimento cognitivo?
Construtivismo? Sim todos os dias é uma descoberta....

Tendências do ensino em 2018 ?



As 10 tendências do ensino em 2018

Conheça as 10 tendências que influenciarão a educação este ano. Incentivar a participação dos alunos é o principal objetivo



Maurenilson
A tecnologia chegou para ficar na educação, mas não é a única tendência que tomará conta das salas de aula. Um currículo mais flexível, que inclua metodologias ativas, para incentivar a participação e o engajamento dos estudantes nas atividades, é o caminho apontado por especialistas para alcançar os objetivos de aprendizagem.
Correio ouviu especialistas, mapeou as 10 principais tendências e explica como elas podem ajudar a fazer a educação dar certo em 2018. Nas próximas páginas do especial, as reportagens aprofundam algumas delas e indicam soluções para tornar o ensino mais atraente.

1. Flexibilização do currículo


A doutora em pedagogia pela faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB) Edileuza Fernandes da Silva aponta a flexibilização do currículo escolar como uma das tendências para a educação. “O intuito é abrir espaço para trabalhar os temas emergentes da sociedade, entre eles, os direitos humanos, a igualdade social, a sustentabilidade, as questões de gênero e a tecnologia”, afirma. Para a pedagoga, os temas destacados fazem parte da vida dos estudantes e precisam ser contemplados pela grade curricular das escolas. Ainda de acordo com Edileuza, existe a possibilidade de o ensino ser adaptado a características individuais. “É preciso repensar o processo didático e diversificar as abordagens de avaliação a fim de atender às necessidades específicas de cada aluno”, defende.

2. Uso coerente da tecnologia


Cada vez mais, o ensino tradicional virá aliado ao uso das novas tecnologias de informação e comunicação. O objetivo é colocar em prática a teoria aprendida em sala de aula. Os estudantes são, por exemplo, estimulados a acessar a internet por meio de celulares, tablets ou notebooks para realizar pesquisas acadêmicas. Com isso, estimula-se o desenvolvimento do pensamento crítico, a capacidade de argumentação e incentiva-se as atividades em grupo. Para essa estratégia se tornar realidade, os professores precisam se capacitar e saber explorar as ferramentas tecnológicas. Também é essencial que as escolas forneçam a infraestrutura necessária.

3. Incentivo à solidariedade


Em 2018, não há mais espaço para preconceitos. A solidariedade deve ser contemplada pelo currículo escolar para ser praticada pelos alunos. A criança e o jovem precisam perceber o contexto em que estão inseridos. O papel das escolas é o de desenvolver metodologias de ensino que contribuam para a formação ética e social dos estudantes. “É necessário que as instituições capacitem os jovens para que eles saibam conviver em harmonia com outras pessoas, aprendam a ser tolerantes”, destaca a doutora em pedagogia Edileuza Fernandes da Silva.

4. Ampliação dos espaços escolares 

A aprendizagem deve transpor as barreiras da sala de aula. Ela pode continuar a ocorrer em espaços escolares convencionais, mas também toma conta de lugares não convencionais, como pátios, corredores, jardins, quadras de esportes, salas de cinema e laboratórios. Especialistas em pedagogia e em educação afirmam que, para tornar o ambiente de ensino mais dinâmico e favorecer atividades em grupo e debate, é necessário reorganizar a turma em rodas de conversa  ou em outros formatos que fujam das tradicionais carteiras enfileiradas.

5. Exercício de diálogo e de escuta


“É preciso praticar um diálogo em que as pessoas saibam se expressar, e que também percebam a necessidade de escutar diferentes pontos de vista sobre um mesmo assunto”, defende Patricia Mota Guedes, gerente de pesquisas e desenvolvimento da Fundação Itaú Social. Para ela, o ensino e a aprendizagem não devem ocorrer de maneira individual, mas, sim, em conjunto com a turma. “Diferentemente de um formato tradicional de debate — que quem ganha é quem fala mais e tem melhor capacidade de argumentação —, é necessário ter um aproveitamento da atividade, no caso, estimular os alunos a refletirem sobre o tema proposto”, afirma a especialista.

6. Qualidade na saúde física e psicológica


A saúde física e mental dos alunos é fundamental para garantir o aprendizado. Para Patricia Mota Guedes, o Estado precisa participar desse quesito. “A criação de programas governamentais teria como público-alvo as crianças e adolescentes de baixa renda e que fazem parte de um contexto social violento. São jovens que vivem sob estresse e moram em lugares perigosos”, argumenta Patrícia, que alerta ainda para o impacto negativo que esse contexto social pode causar no desempenho escolar. “É uma tendência importante para o desenvolvimento e o bem-estar do sujeito”, completa.

7. A vez dos games


A gamificação é outra tendência para a educação nos próximos anos. Segundo Alexandre Barbosa, gerente do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic), por meio de jogos de tabuleiros, cartas ou de games, é possível avaliar as principais habilidades dos alunos, pois o feedback é instantâneo. “É cultural no Brasil proibir o uso da tecnologia em sala de aula, o que é um erro. Os estudantes podem usar as ferramentas tecnológicas para aumentar os conhecimentos deles”, afirma.    
       

8. Power pupils em ação


Os power pupils, estudantes empoderados e agentes de transformação, são crianças e jovens que estão tomando conta das salas de aula. A diretora do Instituto Inspirare, Anna Penido, afirma que é necessário aproveitar a potencialidade desses alunos. “Os docentes precisam ter um olhar sensível para esses estudantes e não criar apenas máquinas de ‘jovens brilhantes’, mas, sim, aproveitar ao máximo a potência de cada aluno. É necessário criar metodologias que canalizem o empoderamento dessas pessoas”, alerta a especialista em inovações em educação.

9. Metodologias ativas


Estratégias que incentivem a participação dos estudantes também são tendência na educação. Um exemplo são as aulas invertidas, nas quais os alunos já vêm para a sala de aula com um conhecimento prévio sobre o assunto a ser abordado. “Os professores lançam perguntas e os estudantes precisam assistir a vídeos, ler textos em casa, previamente preparados ou selecionados pelos professores. Nesse caso, a aula se torna um momento de tirar dúvidas, fazer descobertas e trocar informações”, afirma o doutor em ciências da educação Júlio Furtado. O especialista ainda ressalta outra metodologia que tem ganhado destaque nas escolas, a baseada em projetos. A proposta é levar para a sala de aula problemas e desafios e oferecer meios para que eles sejam resolvidos. Furtado comenta ainda sobre a metodologia colaborativa, em que os estudantes são motivados a debater e a trocar informações. 

10. Empreendedorismo 


Incentivar o empreendedorismo nas escolas vai além de formar futuros empresários, significa desenvolver habilidades como criatividade, autonomia, responsabilidade, além da capacidade de resolver problemas e de inovar. “São características e competências que serão muito úteis ao longo da trajetória escolar e acadêmica, bem como para o ingresso no mundo profissional. Trabalhando-as desde criança, você consegue fomentar essas habilidades”, observa o mestre em administração Gilberto Porto. Ele explica que, no ensino de empreendedorismo, os alunos são motivados a buscar soluções para problemas do dia a dia, a desenvolver projetos e, até mesmo, criar produtos

segunda-feira, 15 de janeiro de 2018

Descrição da Tarefa sobre Estádios do Desenvolvimento Cognitivo

Tenho um bebê de 1ano e 2 meses, então observo diariamente a fase sensório motor. Mamãe fica boba com cada conquista do Lucas que está começando a caminhar, conhecendo seus movimentos e equilíbrio.


ESTÁDIOS DO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

      Quadro, identificando as características, conforme os estádios do desenvolvimento cognitivo: sensório motor; pré-operatório; operatório concreto; operatório formal.

SENSÓRIO MOTOR
PRÉ- OPERATÓRIO
OPERATÓRIO  CONCRETO
OPERATÓRIO  FORMAL
EM MÉDIA 0 AOS 24 MESES

(a idade não é garantia de ter atingido um período ou outro)
EM MÉDIA DE 2 A 7-8 ANOS

(a idade não é garantia de ter atingido um período ou outro)
EM MÉDIA DE 7-8 A 11-12 ANOS

(a idade não é garantia de ter atingido um período ou outro)
EM MÉDIA 11-12 A 13 OU 14 ANOS

(a idade não é garantia de ter atingido um período ou outro)

Período marcado pela ação sobre a realidade, sem representação da mesma



Início da capacidade de representação da realidade

Capacidade para realizar operações a nível mental, porém, relativas ao mundo concreto.

“É o nível da coordenação de conjunto das perspectivas igualmente. É o nível que marca os sistemas mais amplos sobre o plano concreto.”( PIAGET, p. 240)

Pensamento probabilístico


[...] vemos aparecer neste ultimo nível, é a lógica das proposições, a capacidade de raciocinar sobre enunciados, sobre hipóteses.(PIAGET, p. 240)

Egocentrismo


(sua percepção como centro. Só entende a relação numa direção (em relação a ela))

Antropomorfismo

O aparecimento da
Função simbólica sob suas diferentes formas: [...] (PIAGET, p. 239)

Capacidade para fazer classificações e seriações

(no plano lógico, “agrupamentos”)

Raciocínio sistemático, com controle de variáveis

Não conservação do objeto, ou seja, o objeto deixa de existir quando sai do campo visual

“Começo de coordenação dos espaços qualitativos até então heterogêneos, mas sem busca dos objetos [...] (PIAGET, 237)

Raciocínio transdutivo

Surge a noção de número

Pensamento proporcional

Inteligência prática

(através das ações)

Pensamento irreversível

Surge a reversibilidade do pensamento

Capacidade de jogar jogos de regras

Anomia

(ausência de leis e regras, impossibilidade de nomear ou recordar os nomes dos objetos)

Artificialismo

Surge a conservação das propriedades físicas do objeto, como quantidade, peso e volume

(Começa sucessivamente a compreender a conservação das quantidades, do peso e do volume,...)

Descentração do pensamento

Pensamento mágico

(egocêntrico, intuitivo)

Capacidade de jogar jogos de regras

Análise combinatória

Pensamento intuitivo

Descentração do pensamento

Autonomia moral

Egocentrismo

Autonomia moral


Capacidade para pensar em termos hipotéticos

(pensamento hipotético-dedutivo o ser humano passa a criar hipóteses para tentar explicar e sanar problemas)

Centração do pensamento

(apenas um aspecto de determinada situação é considerado)

Pensamento centrado na percepção

Animismo  

Realismo

Tania B. I. Marques, Lino de Macedo teorias de Jean Piaget e Paulo Freire



Texto aborda sobre o tema a  Epistemologia genética" de Tania B. I. Marques, inicia explicando os termos epistemologia é teoria da ciência ou o estudo do conhecimento científico. Genética na área da biologia e na origem do conhecimento genético. Traz um a experiência e pesquisa do Piaget quando jovem na área de avaliação do conhecimento das crianças, com alegações muito parecidas entre o grupo de pesquisa que serviu de base para constituição seu método clinico.
Apresentou alguns conceitos importantes como a Abstração empírica/abstração reflexionante, Assimilação/acomodação/adaptação, equilibração, Estrutura e Esquema, Inteligência. Para Piaget, a gênese das estruturas de aprendizagem, é esclarecida pela construção, surgindo o construtivismo mediante influência mútua extrema entre sujeito e objeto. Abordando os estágios do desenvolvimento, assunto qual contribui no glossário e também aparece no texto DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM de Jean Piaget, e também fala sobre sua experiência do estudo na ampliação do conhecimento das estruturas cognitivas. Exemplificando as formas parecidas de pensar das crianças. Apresentando a conclusão do seu estudo, que a aprendizagem é provável simplesmente quando existe uma assimilação ativa.
Para Piaget (1976, p. 37), a construção de estruturas cognitivas só é possível por meio da ação, transformação e estabelecimento de relações, pois, “conhecer um objeto é agir sobre ele e transformá-lo, apreendendo os mecanismos dessa transformação, vinculados com as ações transformadoras. Conhecer é, pois, assimilar o real às estruturas de transformações”.
O escrito de Lino de Macedo, é a respeito do construtivismo e sua função educacional, contrastando com uma visão não-construtivista. Trazendo a reflexão das mudanças e transformações na família de hoje, com o trabalho e as demandas da casa o tempo é curto para dar atenção para os filhos, que a violência e tamanha que não temos mais contato nem com o vizinho, que os conflitos entre colegas e familiares é corriqueiro, e nos afastam das pessoas. E possuímos uma tecnologia que facilita nosso di-a-dia, e nos distancia de uma perspectiva construtivista. Permite-nos pensar na escola mais construtivista e de forma está a postura do professor? De como se trabalha com os materiais de ensino? E como os alunos de hoje são protagonistas e ativos em sala de aula, questionadores e não ficam satisfeitos com qualquer resposta. Eu amei este texto, vai de encontro com tudo aquilo que acredito, planejar uma aula alternativa com inovação e qualidade, que instigue o aluno a pesquisar e construir seu conhecimento.
Achei muito interessante o vídeo que realiza uma comparação do que representa um auditório e o que é um laboratório. Becker nos descreve que as escolas em nosso pais, o Brasil, embora não enxergamos são auditórios, local que os indivíduos chegam, sentam, ouvem e deste ou daquele modo vão adquirindo conhecimento. 
Também aborda as teorias de Jean Piaget e Paulo Freire, expressando que as escolas necessitam ser laboratórios, com períodos de experiências e o educando constituindo-se ativo, deste modo aprenderá algo a partir da construção de seu conhecimento, seja por ações ou por pensamentos

Com estas comparações necessitamos refletir em nossas práticas em sala de aula buscando se reinventar e renovar a cada dia, buscando alunos protagonista e ativos.

Analisando frase psicológicas e epistemológicas



Análise das frases


Analisando as frases seguintes, busco identificar as concepções pedagógicas, psicológicas e epistemológicas que elas aparecem:

 1. Professor Ensino Médio: “[A inteligência] nasce com o homem, eu acho. Ela pode ser desenvolvida, mas ela não pode ser, digamos, adquirida. [...]. Acho que ela nasce, uns com mais, outros com menos; ela pode ser desenvolvida, mas acho que ela já vem, acho que a gente já vem com isso”. (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática. Ed. Vozes)
R: Entendo que equivale o modelo de epistemologia apriorista, visto que o homem já atém o conhecimento, é uma pedagogia não diretiva e parte de uma percepção psicológica onde o estímulo não tem interferência sobre o aluno, ou seja, R→E.

 2. Professora de quarta série do ensino fundamental: “Eu acho que são todos esses estímulos, isso que o professor faz, de mostrar as coisas [...]. Porque, por exemplo, se ela nunca sentiu o cheiro de uma maçã tu não vai conseguir ter dentro de ti a noção do cheiro da maçã, então alguém vai ter que mostrar para ti ou fazer tu sentir o cheirinho da maçã, aí é que tu vai ter isso construído [sic] dentro de ti. Então, eu acho que é isso que nós fazemos; nós mais ou menos mostramos a “maçã”, digamos, assim”. (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática. Ed. Vozes)
R: Entendo que equivale o modelo de epistemologia empirista, consistir em estímulo que interfere na resposta, logo é o modelo de uma pedagogia diretiva, com um olhar psicológica percebo que é preciso existir estímulo para que aconteça um retorno, então R←E.

 3 Professor de Ensino Fundamental e Médio: “O professor é transmissor de conhecimento. [...] mas o conhecimento, a experiência, isso não se transmite [...]. Para a escola se tornar realmente um lugar onde se aprenda matemática, tem que passar por uma grande reformulação que vai desde proporcionar as experiências básicas fundamentais... o aluno tem que ter aquele momento da vida dele para vivenciar isso, a escola teria que ser um ambiente de experimentação, praticamente um laboratório o tempo todo.” (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática. Ed. Vozes)
R: Entendo como pedagogia relacional, em que o aluno aprenderá alguma coisa com a construção do conhecimento acontece de modo construtivista, assim, aluno e professor estabelecem uma relação recíproca no método de aprendizagem. Psicologicamente é R←→E.

 4. Professora de Ensino Fundamental: “Quando tu abraças uma árvore, tens a noção perfeita do que será futuramente um cilindro, aquele tronco, [noção] do que seja uma circunferência; [...] a árvore serrada te dá o contorno de uma esfera... Creio que a criança pode ter muita facilidade para a matemática quando ela tem experiências desse tipo”. (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática. Ed. Vozes)
R: Entendo como construtivista, logo, aluno e professor estabelecem uma relação recíproca no método de aprendizagem. Psicologicamente é R←→E.

5. “Isso aí [conhecimento matemático] tem um pouco de tudo, é uma arte, é principalmente talento da pessoa de [...] conectar um fato com outro e descobrir: ‘Bah, mas esses dois somados dão essa consequência aqui’. [...] isso é muito difícil ensinar. Poucas pessoas realmente conseguem. A minha opinião sobre isso, é que tu consegues ensinar se a pessoa tem talento. [...] E querer formar muitos matemáticos de boa qualidade, simplesmente achando que a questão é ensinar para muitas pessoas matemática, não é uma boa política realmente não dá, não adianta muito.” (BECKER, F. Epistemologia do professor de matemática. Ed. Vozes)

R: Entendo que faz parte de uma pedagogia não diretiva, em que analiso visivelmente na frase, porque a mesma manifestada a obrigação de o aluno já ter antecipadamente uma competência e habilidade, em que o apriorismo se percebe no modelo epistemológico. Em psicologia identifico como sendo R→E.

Ref.
Becker, Fernando.

      Educação e construção do conhecimento/Fernando Becker.-2.ed.-Porto          Alegre:Penso,2012 - 200p.;23cm.

domingo, 7 de janeiro de 2018

Educaçao e Inclusão, cadeirante banhando-se no mar ??? Simmm

Não resisti, vou ter que comentar a estrutura e assistência que visualizei na praia da Pinheira SC.
Logo me lembrei do nosso PEAD, pois neste semestre estudamos, refletimos e aprendemos um pouco mais na integração das disciplinas de psicologia, filosofia, educação especial e seminário Integrador.
A cena foi linda, pois a praia tem acesso a cadeirante e as guaritas dos salva-vidas estão equipadas com cadeiras adaptadas para entrar no mar para permitir acesso de pessoas com necessidades especiais!! Eu  não deixo de acreditar que o 🌎 pode ser melhor é que as pessoas podem ter este olhar de respeito e ❤ com o próximo!!