terça-feira, 18 de dezembro de 2018

Um pensamento para o relatório de Estagio?


Sonhos.... são tantos realizados e tantos por vir!!

Acabei escolhendo este:

“Todo conhecimento começa com o sonho.

O sonho nada mais é que a aventura pelo mar desconhecido, em busca da terra sonhada. Mas sonhar é coisa que não se ensina, brota das profundezas do corpo, como a alegria brota das profundezas da terra. Como mestre só posso então lhe dizer uma coisa. Contem-me os seus sonhos para que sonhemos juntos.”  (Rubem Alves)

sábado, 15 de dezembro de 2018

Síntese do projeto de estágio




Síntese do projeto de estágio

Diante da necessidade de envolver nossos alunos dentro da inclusão de novos saberes, buscando meios e instrumentos diversos, tais como a linguagem oral, escrita, corporal, gestual, audiovisual e das artes etc, estimulamos assim uma aprendizagem prazerosa, por isso que o conto e história em quadrinhos acabam sendo também um instrumento no processo de desenvolvimento da leitura e da escrita porque as crianças naturalmente gostam desse tipo de linguagem.
As estratégias desenvolvidas durante o projeto foram aceitas pelo o grupo, demonstrando interesse e satisfação em desempenhá-las, sendo visível o envolvimento das crianças e das famílias na coleta de materiais e atividades a ser realizada com o auxílio.
Ao longo do desenvolvimento das atividades, através de diversificadas intenções e de discussões sobre variados assuntos, a turma pode socializar-se, interagindo, valorizando a fala do outro, exercitando o trabalho coletivo e a reflexão sobre comportamentos e tomadas de decisões em diferentes situações.
Piaget, Vygotsky e Wallon tentaram mostrar que a capacidade de conhecer e aprender se constrói a partir das trocas estabelecidas entre o sujeito e o meio. As teorias sociointeracionistas concebem, portanto, o desenvolvimento infantil como um processo dinâmico, pois as crianças não são passivas, meras receptoras das informações que estão a sua volta (JANE FELIPE, 1996).
As crianças aprenderam muito com o projeto, através de histórias, brincadeiras e atividades artísticas que motivaram seu interesse pela leitura e escrita, sendo visível a independência em suas atitudes quanto no ambiente familiar e escolar. Contudo algumas famílias ainda sentem-se resistentes a esse crescimento do seu filho, apresentando uma fala infantilizada.
A turma demonstrou autonomia para realizar as atividades executando-as com prazer e capricho, foram criativos, dedicados com suas produções, participando com alegria e concentração. Nos momentos de discussão e reflexão sobre os assuntos abordados, agregaram com novidades, interagindo e contribuindo no diálogo iniciado por outro colega, expressando-se com clareza, com bom vocabulário, relatando experiências com sequência e objetividade. Sendo que houve a necessidade de minha mediação em algumas ocasiões.
A mediação é a intervenção, profissional ou profissionalizada, de um terceiro – um especialista – no conflito travado entre duas partes que não alcançam, por si mesmas, um acordo nos aspectos mínimos necessários para restaurarem uma comunicação, um diálogo que, é necessário para ambas [...] com o reconhecimento da responsabilidade individual de cada um no conflito e o acordo sobre como agir para eliminar a situação de crise com o menor custo de prejuízo psicológico, social ou moral para ambos os protagonistas e suas repercussões em relação a terceiros envolvidos. (Ortega, 2002:147). Para Moore,1998, quando o homem passou a viver em bandos, os conflitos já existiam e não havia mediação.
Na avaliação do projeto, as crianças continuam ainda a relembrar dos combinados da turma (as boas atitudes) e as estrelas mágicas, quando algum colega esquecia de realizar perante ao grupo lembrávamos as boas atitudes, de carinho e afeto com a brincadeira do amigo secreto para alegria e envolvimento de todos. Além das histórias e artistas com as suas belas artes, como a tela de Romero Britto, a leitura e interpretação das mensagens do pequeno príncipe e história da caixa de Jéssica.
O projeto estava previsto para o dia 06 de novembro de dois mil e dezoito, entretanto prolongou-se por mais uma semana, devido aos feriados que houveram neste semestre. Finalizando então, no dia 14 de novembro de dois mil e dezoito, a avaliação do grupo sobre o projeto com a dinâmica da caixa do conhecimento, algumas crianças demonstraram domínio sobre o assunto estudado, mostrando na linha do tempo construída junto ao nosso cantinho de leitura, assim ao retirar a imagem da caixa conseguiu encontrar e identificar a atividade desenvolvida.
Porém, a turma apresentou dificuldades em desempenhar atividades que exija concentração e reflexão em grupos e individuais, informei a professora titular para que possa desempenhar estratégias que auxiliem nestas habilidades.
Posso colocar em evidência à facilidade que as crianças demonstraram, criando táticas (brincadeira: como o senhor mandou, lagarta da casinha e passa anel), para definir qual colega inicia a tarefa, criando assim, uma ordem de forma democrática. Além de propor materiais a ser utilizados nas atividades manuais.
Diante destes fatos entre outros, percebe-se que os objetivos do projeto foram alcançados e as crianças estão evoluindo em suas aprendizagens diante das estratégicas realizadas, tanto no individual quanto em grupos. Outro fator a ser destacado é em relação à motricidade fina das crianças que evoluiu bem, utilizando os materiais solicitados (recorte, colagem, desenho, modelagem, entre outros), somente como exploração, mas procurando utilizá-los de forma a conseguir desempenhar a estratégia que foi lançada ao grupo. As crianças mostraram suas produções com orgulho, com exposição de alguns trabalhos no cantinho da leitura e perceberam que são capazes de realizar os trabalhos manuais de acordo com o projeto em estudo.
O grupo evidenciou uma postura de investigação e curiosidade, com ideias novas, formulando hipóteses e estabelecendo relações entre os conhecimentos novos e os que já possuíam, ficando evidente nas falas dos alunos, que as atividades propostas foram significativas e positivas.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

#REPOST #Infâncias e pós-modernidade



Reavaliando postagens: Infâncias e pós-modernidade


Considerando que algumas postagens estão mais completas com fundamentação teórica, abordagens práticas. De tal modo consentindo perceber os escritos, artigos e apontamentos que estiveram empregados. 


Acredito que a postagem do dia dezesseis de outubro de 2015, a respeito de Infâncias e pós-modernidade está bem completa nas reflexões contendo endereço de blog de um projeto realizado, um link para um vídeo sobre o consumismo e uma foto de registro do projeto Conscientização da reciclagem e posse responsável realizado no estágio na prefeitura de Esteio. 


Para Bauman o problema do que fazer com o lixo é um dos principais desafios de nossa sociedade, junto com outro, que “[...] é a ameaça de ser jogado no lixo”. (p. 17) 

O texto traz a citação de alguns autores como Bauman, Jean Baudrillard e Ford, deixando a reflexão ao mesmo tempo válida e sólida. Fazendo esta ligação com o tema que abordei no meu trabalho de conclusão do curso de gestão ambiental, acompanhando uma associação de reciclagem desenvolvendo atividades sócio-ambientais a sociedade para Bauman, desenvolve-se em torno do consumo, sendo estimulada para serem consumidoras de bens cada vez mais descartáveis, gerando maior quantidade de lixo no qual é um problema nos dias de hoje.   

Jameson (2004) usa o termo “pós-modernismo” e o compreende como conexão cultural de um mundo capitalista lento, que as alterações ocorridas no fim do século XX comprometeram a cultura. Destacando o capitalismo tardio, usando termo para dar imaginação do prosseguimento do consumo como sociedade do espetáculo.

 A mídia domina o cotidiano através de sua divulgação e propagandas em volta de produtos e marcas desconhecidas transformando estes em objeto de desejo mundial. Realizando marketing e publicidade em volta de um produto, estimulando cada dia mais o consumo, assim como para Jameson essa liquidez resulta em uma cultura sem profundidade na qual se termina com a diferença entre alta-cultura e cultura de massa, iguala-se em valor.


https://blogclaudiabmoraisb.blogspot.com/2015/10/


Referencia:

QVORTRUP, Jens. Nove teses sobre a infância como um fenômeno social. Pro-Posições, Campinas, v. 22, n. 1 (64), p. 199-211, jan./abr. 2011


Zygmunt Bauman e a Pós-Modernidade https://www.youtube.com/watch?v=58MMs5j3TjA

#REPOST #ID#EGO#SUPEREGO

#REPOST #ID  EGO SUPEREGO



          Voltando em nossa percepções e seguindo no mês de setembro de 2015, a propósito da teoria do aparelho psíquico introduz os conceitos do ID, EGO, Super Ego ligado aos três sistemas de personalidade, faltou muitas considerações conforme venho observando nestes ‘repost’ da interdisciplinar Seminário Integrador, ao mesmo tempo que é gratificante chegar até aqui e conseguir perceber nossa evolução é extremamente cansativo, visto que se faz necessário ir até o blog encontrar uma postagem identificando possibilidade de melhorias, consultar no moodle interdisciplinar porque não utilizei marcadores em todas as postagens, buscar citações adequadas e referencias bibliográficas.
Pensando na psicologia apresento considerações ao final da interdisciplina que poderiam estar inclusas nesta postagem:
O brinquedo entre pares possui maior variedade de estratégias de improviso, envolve mais negociações e é mais criativo (Sawyer, 1997). Assim, ao brincar com seus companheiros, a criança aprende sobre a cultura em que vive, ao mesmo tempo em que traz novidades para a brincadeira e resinificam esses elementos culturais. Aprende, também, a negociar e a compartilhar objetos e significados com as outras crianças. O brincar também permite que a criança tome certa distância daquilo que a faz sofrer, possibilitando-lhe explorar, reviver e elaborar situações que muitas vezes são difíceis de enfrentar. Autores clássicos da psicanálise, como Freud (1908) e Melanie Klein (1932, 1955), ressaltam a importância do brincar como um meio de expressão da criança, contexto no qual ela elabora seus conflitos e demonstra seus sentimentos, ansiedades desejos e fantasias. Em suas investigações Freud descobriu desejos reprimidos da mente, que havia sido excluído do consciente. Apresentando novas teorias, técnicas e experiências na psicanálise, as quais muitas foram vistas como moralista na época.
As doenças mentais tinham pouco estudo na medicina do século XIX, a situação era contrária aos dias de hoje onde o conhecimento da psicanálise auxilia o educador a perceber diversas formas de comportamento e estabelecer uma relação de respeito e afetividade com os alunos.
Charcot realizava experiências incomuns como a hipnose que trouxeram revoluções para os pensamentos de Freud levando-o para a exploração da psique como o inconsciente e sexualidade.
Nos dias atuais podemos ligar a sexualidade nos primeiros anos de vida do ser humano, levando as fases de desenvolvimento sexual: Fase oral, Fase Anal, Fase Fálica e Latência. Dentre estas, destaca-se o complexo de Édipo que ocorre entre 3 a 5 anos na fase fálica.
Dr. Joseph Breuer é conhecido na história da psicanálise como Anna O, que era uma paciente com histeria grave, usando o tratamento pela palavra tornando a base para idéias revolucionarias de Freud. Levando o mesmo a realizar sua autoanálise interpretando o próprio inconsciente, compreendendo sentimentos reprimidos que gera ansiedade, ódio e fere a autoestima desde a fase de criança.
Segundo Freud o inconsciente refere-se a um agrupamento de desejos, sentimentos ou conjunto de idéias que ' foram' reprimidos, ou podem simplesmente ser inconsciente. Outro princípio do inconsciente é o começo do prazer, fornecendo satisfação. A pulsão é uma força constante, de origem somática, é à ação capaz de satisfazer a necessidade de ação específica. Ego estabelece o equilíbrio buscando funções de percepção, memória, sentimento e pensamentos. Super Ego, leva as atitudes e padrões da sociedade e do meio cultural e moral, levando a tomada de ações correta.



Referencial:


JENKS, Chris. Constituindo a criança. Revista Educação, Sociedade e Culturas, n. 17, 2002.
Legal, José Eduardo. Caderno de Estudos – Modulo Específico – Psicopedagogia: Psicologia do desenvolvimento e aprendizagem. Indaial: Grupo Uniasselvi, 2009.
NUTTI, Juliana Zantut. Distúrbios, transtornos, dificuldades e problemas de aprendizagem: algumas definições e teorias explicativas. Psicopedagogia On-Line, 2002. Disponível em: . Acesso em: 15 de setembro 2015.

OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento, um processo sócio-histórico. São Paulo: Scipione, 1997.

sábado, 8 de dezembro de 2018

#REPOST #Maquinaria escolar x Encantos da modernidade Pedagógica

Repostagem  e reflexão: Maquinaria escolar x Encantos da modernidade Pedagógica 


Mesmo qualificando a postagem, faltou e percebi que não coloquei o referencial o qual é muito importante assim seria permitido ter informação do que foi consultado. No entanto gosto muito desta reflexão que se refere à Maquinaria escolar x Encantos da modernidade Pedagógica estudada no terceiro semestre.
Neste apresenta um pouco da história e dos movimentos da escola, bem como nossa evolução pedagógica ao longo do tempo. Nos anos 20 e 30 a escola se reinventa e são apresentadas como o movimento fundador da modernidade pedagógica no país e percebemos as mudanças através de novas arquiteturas, extensão das salas de aula incorporando anfiteatros, a biblioteca, as salas de leitura, o refeitório, os jardins, as "áreas livres".
Apresentando algumas citações e pensamentos de autores com da Clarice Nunes que marcou minha aprendizagem, uma vez que podemos entender a influência política, onde municípios precisavam de planejamento urbano com a população crescente, buscando uma saída adotaram o turno duplo para os professores devido à escassez de verbas. Podemos observar Projeto do edifício escolar para o Distrito Federal onde as classes estão enfileiradas em frente ao quadro negro nos trazendo as lembranças do texto da maquinaria escolar e do clipe The Wall, onde o professor detém o saber e alunos são diminuídos e castigados e lhe deviam obediência.

Referência:



VARELA, Júlia & ALVAREZ-URIA, Fernando. A Maquinaria Escolar. In: Teoria e educação, 6, 1992 (p. 01 – 17), disponível em: https://moodle.ufrgs.br/pluginfile.php/1350700/mod_resource/content/2/A%20Maquinaria%20Escolar.pdf 

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

#REPOST #INFÂNCIA


INFÂNCIA

          Analisando o texto sobre Infâncias, fiquei surpresa pois com tantas vivencias, experiência e formação na área a postagem saiu bem pobrezinha. Entendo que poderia ter dado muito mais em diversos aspectos como: citar autores de minha referência como Baumann, experiência de gerações nas sociedades contemporâneas, modernas e pós-modernas marcada por mudanças e transformações essenciais na infância, abordar o excesso de informação, as formas emergentes de comunicação e interação interpessoal, a interpelação pelas mídias, as novas versões de entretenimento, entre tantas outras experiências deste admirável mundo novo, estão mudando a maneira de ser das crianças e jovens.
             A criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho, assegurando-lhes (...) acesso à escola pública e gratuita próxima de sua residência (ECA, 1990, Art. 53).
Reinventando-se nas práticas pedagógicas que precisam estar conectadas entre o processo de alfabetização e o mundo real. Construindo uma concepção de ensinar a ler e escrever inserido no contexto amplo, conectando a aprendizagem ao mundo real torna muito mais significativa o processo de aprendizagem. Usando a associação de gravuras para a consolidação da significação dos símbolos e códigos utilizados para a construção da linguagem permitem ao aluno interagir com a aprendizagem possibilitando a formação da escrita. Atividades que envolvam o movimento, gestos, desenhos, pinturas, o brincar de faz-de-conta, decodificar, desafios, a contação de histórias, elencar listas, discutir ideias e impressões, trabalhar com receitas, interagir com livros, jornais, gibis, poesias, músicas enfim, são formas de interação com diferentes tipos de linguagem que estão presentes no dia a dia de todos nós e antecedem a linguagem escrita.
Para o teórico, o ser humano só adquire as características humanas quando convive em sociedade a partir dos estímulos empregados a ele Oliveira (1997, p. 57) nos explica que aprendizagem, para Vygotsky:
É o processo pelo qual o indivíduo adquire informações, habilidades, atitudes, valores, etc., a partir de seu contato com a realidade, com o meio ambiente, com outras pessoas. É um processo de que se diferencia dos fatores inatos e dos processo de maturação do organismo, independentes da informação do ambiente. Em Vygotsky, justamente por sua ênfase nos processos sócio-históricos, a idéia de aprendizado inclui a interdependência dos indivíduos envolvidos no processo.
Saber se utilizar desses recursos pode facilitar o aluno a superar as dificuldades que muitas vezes apresentam na sala de aula, pois torna claro para o aluno a importância e a relação da escrita em nossa sociedade e por consequência a necessidade de sua apropriação.

https://blogclaudiabmoraisb.blogspot.com/2015/09/


Referencia:

BEHENCK, CLAUDIA BORGES MORAIS , RECURSOS DA ESCOLA PÚBLICA FRENTE A DIFICULDADE DE APRENDIZAEM DOS ALUNOS, 2015.


quinta-feira, 6 de dezembro de 2018

#REPOST Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I


Desenvolvimento e Aprendizagem




Procurando postagens dos primeiros semestres, encontrei a postagem mês de agosto de 2015, nesta refere-se a disciplina Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I, qual me identifico além disso instiga com intensidade a buscar novos conhecimentos sobre o assunto como a pós de psicopedagogia. Porém com um olhar sobre o conteúdo escrito, penso que faltou muitas informações como um título, citações de autores, colocações de vivencias e experiências vinculando ao texto reflexivo á referências bibliográficas.
De modo que esta ação do conhecer, de como conhecemos, como se validam nossas coordenações cognitivas, não é de modo algum trivial. Ela pertence à vida cotidiana. Estamos imersos nisto momento a momento. Por isso somos nós, observadores, o ponto central e o ponto de partida da reflexão. (MATURANA, 2001, p. 27). 

 Contudo precisamos ponderar uma vez que a nossa rotina nos consome e nem sempre temos tempo para nos dedicar com afinco as aprendizagens propostas no decorrer do curso, porquanto dentro algumas colocações de melhorias que trago nas reflexões deste último semestre não eram novidades no início do curso. Visto que as reflexões devemos embasar em citações, teorias e autores e constar nas referências bibliográficas. O que nem sempre aconteceu, sendo possível reavaliar este semestre.



Desenvolvimento e Aprendizagem sob o enfoque da Psicologia I

   

quarta-feira, 5 de dezembro de 2018

#REPOST 1 SEMESTRE


#REPOST MEMÓRIAS DO 1 SEMESTRE

Estou compreendendo quanto é nostálgico voltar e refletir sobre nossa trajetória desde os primeiros semestres, buscando postagens do ano de 2015 encontrei nosso registro do primeiro encontro da turma e logo surgiu muitas lembranças e impossível não se emocionar, entre dificuldades, alegrias e realizações acredito que a dedicação e amor faz as pessoas serem capazes de superar os seus limites.
Sendo deste modo através do blog/portfólio reviver e refletir a respeito de diversas dificuldade encontras em meio a tantas expectativas. E nos permitir aprender e errar, fazendo parte desta caminhada muitas inquietações e questionamentos buscando alternativas e oportunizando um leque de possibilidades e conhecimentos.




https://blogclaudiabmoraisb.blogspot.com/search?q=2015


terça-feira, 4 de dezembro de 2018

#REPOST CORPOREIDADE E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL


#REPOST CORPOREIDADE E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL



Reavaliando ainda postagens do segundo semestre, do dia 02/06/2015, referente ao vídeo CORPOREIDADE E INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL, entendo que assim como na postagem posterior poderia ter utilizados exemplos do cotidiano pensando que no texto abordei questões como emoções afetivas e logo penso como não consegui relacionar tantas vivências aspectos cognitivos e afetuoso.
Foi possível perceber a importância das citações dentro da síntese, ela traz consistência e embasamento para o texto, abordando maiores conhecimentos e elementos bem como a referência teórica.
Hoje parece tão obvio, mas entendo que é um processo de construção, sendo assim estamos aqui no último semestre refletindo sobre o que aprendemos e quanto percebemos nossa evolução ao longo do curso.



segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

#Repost Modelos pedagógicos e epistemológicos no currículo escolar

Modelos pedagógicos e epistemológicos no currículo escolar:
Texto relacionado com o conteúdo do vídeo e prática em sala de aula com enfoque globalizado.


Percebo um amadurecimento das minhas concepções, um olhar mais crítico e consequentemente uma cobrança maior em relação a minha escrita, ás síntese e reflexões, juntamente com meu cotidiano seja no atendimento de monitores, alunos ou famílias. 
Na postagem do dia 15/06/2015, onde realizei a síntese do texto Modelos pedagógicos e epistemológicos no currículo escolar: Texto relacionado com o conteúdo do vídeo e prática em sala de aula com enfoque globalizado, entendo que poderia ter aproveitado exemplos do cotidiano, deixando o texto mais leve.
Logo também visualizei a falta de formatação ao longo do texto, e a ausência de citações e outros autores, tendo em vista que enriqueceria a sinopse trazendo mais subsídios como informações e contribuições sobre o assunto abordado. É notório que ao final da postagem não há referência bibliográfica como elemento pós-textual, possibilitando ter conhecimento do que foi consultado. Assim permitindo identificar os textos, artigos e documentos que foram utilizados.


https://blogclaudiabmoraisb.blogspot.com/2015/06/